Musica:
Ala dos namorados
Fim do Mundo (E Ao Cabo Do Teu Ser)
Intrínseca a verdade,
que nem sempre se vê,
mas que se sente.
Nem sempre é verdade
aquilo em que se crê,
mas sim aquilo que se sente.
É muito duro na realidade,
a sinceridade, a força de vontade.
Por vezes acreditar,
não chega para vencer,
mas é sempre bom para se aprender.
Não sei o que sinto agora,
não sei se cansaço, se tristeza.
Sei sim, independentemente do que aconteça.
Sei que a vida é uma beleza.
Sei que existe aquela hora.
A hora em que tudo se dissipa.
A dúvida,
a incerteza.
Vem a certeza,
de que desde o momento do inicio da partida,
tive uma nova vida.
Uma vida nova que me põe à prova,
mas que me prova a cada momento,
que a escolha certa foi feita.
Desta forma apenas acalento,
a certeza de ultrapassar cada obstáculo desta difícil prova.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Vidas (Infinitas??)
Música:
Guru Josh Project
Infinity 2008
Quantas vidas pensas tu que já tives-te? Quantas já quizes-te ter? Quantas ainda queres ter?
Eu agora que comecei uma nova fase na minha vida, penso agora que estou mais calmo, com tudo mais definido e penso, assimilo que já tive várias fases, mas no fundo são várias vidas. Tive uma em que nem sabia o que era a vida, o que uma vida custava. Outra em que comecei a entender as dificuldades de uma vida, em que fui começando a entender a realidade crua e dura que as responsabilidades acarretam. Tive uma em que me sentia realizado, em que tudo o que fazia me sentia bom, que era o maior, que tudo era possível. Depois, desci do pelouro, caí na realidade, comecei a perceber o que era realmente necessário para ter uma boa vida, o esforço necessário para me sentir realizado, a vontade e capacidade de superação. Em todas as vidas, utilizei conhecimentos das vidas anteriores, melhorei aspectos, nalguns também piorei, cheguei a um ponto em que me desleixei tanto, que não me sentia eu, por vezes era um corpo que não comunicava com a razão, em que a qualidade de vida diminui, mas onde consegui manter os níveis de trabalho e a capacidade cognitiva ao máximo, mas onde o cérebro desligava por vezes. Tantas vezes que desesperei por outras tantas, por voltar a ser como sempre me conheci, aí desenvolvi mecanismos de auto-defesa contra mim próprio, para voltar a ser como sempre quis e juntar o melhor que tive em cada uma das vidas que vivi. Hoje, na minha vida mais actual, quero preservar-me, continuar assim, positivo, confiante e agradado comigo próprio, com os conhecimentos adquiridos, com conhecimento das fraquezas, com o conhecimento dos pontos que posso atingir, mas sempre com a sensação que mais é possível, que procurar ser feliz, é só querer, procurar a felicidade é ser-se feliz por se fazer os possíveis por se ser quem se quer ser, e neste momento posso afirmar, posso gritar aos quatro ventos, sou eu a pessoa que sou agora, estou na vida certa, na hora certa, no sítio certo, rodeado das pessoas certas, longe ou não, não importa, elas estão aí, e estou aqui para elas a todo o momento que existe no tempo que não pára.
Guru Josh Project
Infinity 2008
Quantas vidas pensas tu que já tives-te? Quantas já quizes-te ter? Quantas ainda queres ter?
Eu agora que comecei uma nova fase na minha vida, penso agora que estou mais calmo, com tudo mais definido e penso, assimilo que já tive várias fases, mas no fundo são várias vidas. Tive uma em que nem sabia o que era a vida, o que uma vida custava. Outra em que comecei a entender as dificuldades de uma vida, em que fui começando a entender a realidade crua e dura que as responsabilidades acarretam. Tive uma em que me sentia realizado, em que tudo o que fazia me sentia bom, que era o maior, que tudo era possível. Depois, desci do pelouro, caí na realidade, comecei a perceber o que era realmente necessário para ter uma boa vida, o esforço necessário para me sentir realizado, a vontade e capacidade de superação. Em todas as vidas, utilizei conhecimentos das vidas anteriores, melhorei aspectos, nalguns também piorei, cheguei a um ponto em que me desleixei tanto, que não me sentia eu, por vezes era um corpo que não comunicava com a razão, em que a qualidade de vida diminui, mas onde consegui manter os níveis de trabalho e a capacidade cognitiva ao máximo, mas onde o cérebro desligava por vezes. Tantas vezes que desesperei por outras tantas, por voltar a ser como sempre me conheci, aí desenvolvi mecanismos de auto-defesa contra mim próprio, para voltar a ser como sempre quis e juntar o melhor que tive em cada uma das vidas que vivi. Hoje, na minha vida mais actual, quero preservar-me, continuar assim, positivo, confiante e agradado comigo próprio, com os conhecimentos adquiridos, com conhecimento das fraquezas, com o conhecimento dos pontos que posso atingir, mas sempre com a sensação que mais é possível, que procurar ser feliz, é só querer, procurar a felicidade é ser-se feliz por se fazer os possíveis por se ser quem se quer ser, e neste momento posso afirmar, posso gritar aos quatro ventos, sou eu a pessoa que sou agora, estou na vida certa, na hora certa, no sítio certo, rodeado das pessoas certas, longe ou não, não importa, elas estão aí, e estou aqui para elas a todo o momento que existe no tempo que não pára.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
HelpselfDesk
Música:
The Pussycat Dolls
When i grow up
Hoje vi uma rapariga a chorar na rua, não sei o que se passou, se estava apenas triste, se perdeu alguém, se alguém a quis perder, se outra situação se passou. Não sei, só sei que gostava de a poder ajudar, dizer algo para que se sentisse melhor, como gosto que me façam a mim quando estou assim. Porque nem sempre é fácil viver com os pensamentos, com os medos que tento enfrentar. Muitas vezes inferiorizo-me sem necessidade, não sei qual é a razão, se gosto de me sentir assim, se apensa uma forma de tentar saber o futuro, mas que nunca sucede da forma pensada, apenas se revela uma perda de tempo que me esgota e me desmotiva. Não sei porque isto me sucede, se assim não fosse chegava longe de certeza, mas assim só me diminuo, deixo apenas de ser a pessoa que sou e me orgulho de ser... não sou este quem quero ser, sou este a pessoa de quem não gosto, a pessoa que mete na cabeça coisas que não deve, as quais não quer pensar, as quais não são o que quero pensar. Apenas me quero ajudar a mim como gosto de ajudar de quem gosto.
The Pussycat Dolls
When i grow up
Hoje vi uma rapariga a chorar na rua, não sei o que se passou, se estava apenas triste, se perdeu alguém, se alguém a quis perder, se outra situação se passou. Não sei, só sei que gostava de a poder ajudar, dizer algo para que se sentisse melhor, como gosto que me façam a mim quando estou assim. Porque nem sempre é fácil viver com os pensamentos, com os medos que tento enfrentar. Muitas vezes inferiorizo-me sem necessidade, não sei qual é a razão, se gosto de me sentir assim, se apensa uma forma de tentar saber o futuro, mas que nunca sucede da forma pensada, apenas se revela uma perda de tempo que me esgota e me desmotiva. Não sei porque isto me sucede, se assim não fosse chegava longe de certeza, mas assim só me diminuo, deixo apenas de ser a pessoa que sou e me orgulho de ser... não sou este quem quero ser, sou este a pessoa de quem não gosto, a pessoa que mete na cabeça coisas que não deve, as quais não quer pensar, as quais não são o que quero pensar. Apenas me quero ajudar a mim como gosto de ajudar de quem gosto.
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