Squeeze Theeze Pleeze
Sometimes a Little Some Time
Oh que coisa esquisita. Que será que se passa com a minha realidade escondida? Onde está? Não deve de ter desaparecido, penso eu. A minha vontade de vencer contínua intacta, ou não, e os meus objectivos? Onde estão? Ah sim, estão na minha mente, num lugar recôndito que não encontro, e o mapa para eles, perdi-o, e agora? O que vou fazer? Já sei, vou reformular todos, vou começar do zero e reaprender tudo de novo, ser novo outra vez e reviver de novo tudo aquilo que não vivi. Vou ser eu de novo, vou-me recordar do que esqueci e ouvir as músicas que perdi. Vou arranjar uma banda sonora para a minha vida, vou formatar a minha mente de problemas e começar a ser eu de novo. Não afinal vou fazer uma recuperação do que perdi, vou procurar o mapa, depois seguir as instruções para aquele lugar recôndito.
Pronto, achei o mapa, sigo as instruções e cá estou eu, o lugar recôndito, aquele lugar na minha mente que pensava ter perdido, voltou, encontrei. Olha os meus objectivos, os meus sonhos não se perderam. Estou feliz, encontrei-me de novo. Nunca imaginei ser tão difícil viver sem eles. Que saudades tinha deles, acho que sou eu de novo, sem eles não era ninguém, era algo que apenas me movia, sem sentido, sem nexo, sem lugar para onde ir, e sem saber de onde vinha. Agora sei para onde quero ir, e tenho a certeza de onde venho. Não tenho medo do mundo, sinto a brisa do mar, que bom, olho lá para fora e vejo alegria, quero fazer parte dela, ou não serei já parte de toda a alegria que existe, uma parte dessa alegria é minha. Sinto o mundo de novo, faço parte dele e quero deixar a minha marca, como um fóssil, quero ser encontrado e lembrado, quero ser um exemplo. Quero ser eu.
Pronto, achei o mapa, sigo as instruções e cá estou eu, o lugar recôndito, aquele lugar na minha mente que pensava ter perdido, voltou, encontrei. Olha os meus objectivos, os meus sonhos não se perderam. Estou feliz, encontrei-me de novo. Nunca imaginei ser tão difícil viver sem eles. Que saudades tinha deles, acho que sou eu de novo, sem eles não era ninguém, era algo que apenas me movia, sem sentido, sem nexo, sem lugar para onde ir, e sem saber de onde vinha. Agora sei para onde quero ir, e tenho a certeza de onde venho. Não tenho medo do mundo, sinto a brisa do mar, que bom, olho lá para fora e vejo alegria, quero fazer parte dela, ou não serei já parte de toda a alegria que existe, uma parte dessa alegria é minha. Sinto o mundo de novo, faço parte dele e quero deixar a minha marca, como um fóssil, quero ser encontrado e lembrado, quero ser um exemplo. Quero ser eu.
